Estupro nem pensar!

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Rede Record anuncia que acompanhará até o fim caso de estupro em Florianópolis

A Rede Record exibiu ontem no programa Domingo Espetacular uma reportagem especial sobre o caso do estupro de uma menina de 13 anos, em Florianópolis. Entre os acusados de cometer o crime estão o filho de um diretor da RBS e o filho de um delegado da Polícia Civil. Nesta segunda-feira à noite, a Record tratou mais uma vez do caso em seu telejornal nacional e anunciou que acompanhará o caso até o fim para averiguar “se a Justiça é a mesma para rico e para pobre no Brasil”. O advogado da família da vítima teme que os jovens envolvidos sejam levados para fora do país.

A repercussão do caso levou a RBS a divulgar uma nota, dia 2 de julho, publicada nos jornais do grupo. Assinada pela presidente emérito do grupo, Jayme Sirotsky, e pelo presidente da RBS, Nelson Sirotsky, a nota reconhece o envolvimento “em ocorrência policial” de um adolescente “membro da terceira geração da família” e “lamenta a forma irresponsável, maldosa e fantasiosa pela qual o episódio vem senso propagado, principalmente em alguns sites e blogs na internet”.

Inicialmente divulgado pelo blog Tijoladas do Mosquito, o caso agora passa a ter cobertura nacional pela Record.

3 Comentários

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3 Respostas para “Estupro nem pensar!

  1. Luiz Manoel

    amigos leitores… leiam o texto e analisem…será que nao vivemos coisa semelhante?

    O fome de poder leva o homem ao egoísmo, prepotência e arrogância
    Prof. Dr. Luiz Manoel da Silva Doutorado em Ciencias Empresariais
    Ao buscar ajuda para resolver um problema de depressão uma mulher que ocupava uma posição muito elevada numa empresa, encontrou um local para terapia onde o terapeuta é um asno e o proprietário diz um momento: o burro já vai atendê-la!
    Esta mulher, ao iniciar a terapia numa caminhada ao lado do burro a cada dez minutos conferia o celular. Ela havia escolhido Quentin um burro, um macho carismático ( se é que tem burro carismático), muito sensível e tenso. A mulher não fazia o menor esforço para ter um contato amistoso com ele: só queria dar ordens e que fossem obedecidas e insistia a todo o tempo para o burro ir mais depressa. Diz Toon, o proprietário da pousada que quando chegaram a uma aldeia, Quentin viu algo que o deixou nervoso e empacou. Se a mulher tivesse um chicote teria usado. Em vez disso, ela tentou puxá-lo com toda a força embora ele pesasse 250 quilos. Toon disse a ela que deveria estabelecer uma parceria com o animal; que estava assustado e tinha de se tranqüilizar, e que ela precisava ter paciência até que ele se acalmasse. Fonte: Seleções, junho 2010
    Ela entendeu e, na mesma hora, passou a ser mais gentil com o asno. O resultado é que os dois ficaram amigos. Para essa mulher a lição foi de não se pode sempre dominar para obter o que se quer. Por fim ela revelou que aprendeu com um asno que era exatamente isso que ela necessitava.
    Em Florianopolis, talvez fosse um local para instalar uma pousada como esta para terapia de muitos que quando contrariados com alguma coisa ficam verbalmente violentos, quando não ameaçam de violência física e em última instância agem como herdeiros de uma capitânia onde eles ditam as regras, dizem quem deve ser perseguido, atacado, ameaçado e como todo o bom posseiro de uma capitania quem deve ser julgado e condenado ao bel prazer de sua arrogância.
    Quando fazemos menção as capitânias queremos propositalmente chamar a atenção do leitor para esse sistema colocado pelos portugueses quando vieram para o Brasil com navio cheios de condenados que eles não queriam lá mais e de quebra usaram jesuítas para um adestramento dos índios para que eles não se defendessem de seus saqueadores. Capitânias foi um sistema usado onde fatiaram o Brasil (dividiram para melhor saquear e administrar), onde bastava colocar em cada fatia um comissionado para cobrar impostos e outras prerrogativas mais e tudo mais se traduziria em lucros para a coroa.
    Por incrível que pareça, Palmas fez parte, por mais algumas décadas, após 1720, da Capitania de São Paulo, os territórios correspondentes aos atuais estados de São Paulo, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Rondônia, Distrito Federal (Brasil), Goiás e Tocantins, e o atual sul de Minas Gerais, o atual Triângulo Mineiro, parte do atual Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. http://pt.wikipedia.org/wiki/Capitanias_do_Brasil
    O donatário recebia a posse da terra, podendo transmiti-la aos filhos, mas não vendê-la. Recebia também uma sesmaria de dez léguas de costa. Devia fundar vilas, distribuir terras a quem desejasse cultivá-las, construir engenhos. “O donatário exercia plena autoridade no campo judicial e administrativo para nomear funcionários e aplicar a justiça, podendo até decretar a pena de morte para escravos, índios e homens livres. Adquiria alguns direitos: isenção de taxas, venda de escravos índios e recebimento de parte das rendas devidas à Coroa. Podia escravizar os indígenas, obrigando-os a trabalhar na lavoura ou enviá-los como escravos a Portugal até o limite de 30 por anos”. http://pt.wikipedia.org/wiki/Capitanias_do_Brasil
    Qualquer semelhança deste período com o atual sistema de governo brasileiro é mera coinscidência. Continuamos mentindo nas escolas que o Brasil foi descoberto, que as entradas e bandeiras eram para assegurar conquista, mas, não aprofunda-se o debate que era para trazer para o interior condenados que os donatários nao queriam mais nas proximidades. Estes condenados eram enviados para o interior e ali fundavam vilas, aldeamentos e mais tarde cidades, com a visão dominadora de que as terras onde as próprias vistas alcancasse eram suas e na pior das hipóteses se houvessem indios seriam caçados e adestrados para trabalhos escravos ou dizimados.
    Hoje, a populacão que vive no interior do Estado está distante da sede da capitânia de algum nobre deputado que hoje não viaja mais no lombo de um burro, mas em aviões (…) e a visão de uns poucos previlegiados encastelados no poder é de que nós os pobres mortais (somo considerados nativos), estamos aqui para sermos escravizados, trabalhar até a exaustão (…) pagar impostos altíssimos para a coroa malígna(…) e seguidamente ouvirmos que não existe verba para saúde, educacão, segurança, etc., e para o povo resta saber qual é o dono de seu futuro, em nome de maldição chamada “mando político” ou quem manda naquele terreiro lá sou EU, grifo nosso por que eles julgam-se deuses. “No meu galinheiro a imprensa divulga o que EU quero”. Quando um projeto como das eólicas começa a ser tratado, usando de informaçoes previlegiadas eles correm para a área da possível implantação do projeto e compram as terras para mais explorar (…) e quem devia fiscalizar não o faz e não sabemos por que….só sabemos que no TC, tem ex deputados, que para lá vai irmão de governador e dai não sabemos por que poucos tem muito e muitos tem tão pouco. Para amenizar este tipo de afronta eles fornecem o tal leite das crianças, tarifa social da água da luz, mas nao dizem que se apoderaram da vaca, do poço(…) e digo mais, um dia, ao demonstrar meu descontentamento com o atual estado de coisas escrevi uma palavra digna de quem é realmente ladrão e fui ameaçado por isso. Estou cansado de pagar impostos!
    São eles, os REIZINHOS que determinam quem deve ser processado, julgado e condenado quando os criticam. Sao eles que colocam e tiram delegados em qualquer cidade. Em especial nestes escândalos dos fantasmas, agora eles querem a toda força impedir que as investigaçoes prossigam e ainda numa afronta aos princípios constitucionais prometem um projeto de lei que neutralize a ação do MP e outras autoridades. São eles que inventam leis cheias de brechas para atrapalhar a justiça e se alguém propõe uma mudança na lei, como a lei ficha limpa algum líder de governo irá fazer uma proposta tendenciosa. Para a populacão resta tão somente o circo, nem o pão está sobrando.
    Até quando temos que aguentar toda esta carga tributária? Até quando pagaremos IPVA, Licenciamento, pedágios para não termos rodovias decentes?
    Se não existe uma perspectiva de que a lei seja cumprida em casos com este dos fantasmas da assembléia legislativa do PR, lavanderia BANESTADO, sanguessugas e as ambulancias dos Vedoins no MT, mensalao do PT, Mensalao Azeredo em MG, do Arruda, e que a lei seja aplicada somente para negros, pobres e burros conforme conceito corrente entre “poderosos”, fazemos aqui uma sugestão um tanto ousada.
    Um espelho reflete a imagem. Uma bola de ping pong lançada na parede volta para quem a atirou. Fica aqui um desafio, que tal lotarmos três navios com extupradores, assaltantes de bancos, administradores públicos que fraudam licitaçoes e concursos públicos, pedófilos e os que vendem terrenos no céu e mandarmos descobrir Portugal(…)
    Nome da viagem “ O RETORNO”, sim! todo investimento deve ter um retorno.

  2. Luiz

    favor ler o texto e analisar. Será que nao vivemos hoje como nos tempos das capitanias?

    Os Sirotski sao donatários … Eles mandam prender, julgam, condenam e mandam matar???

    O fome de poder leva o homem ao egoísmo, prepotência e arrogância

    Ao buscar ajuda para resolver um problema de depressão uma mulher que ocupava uma posição muito elevada numa empresa, encontrou um local para terapia onde o terapeuta é um asno e o proprietário diz um momento: o burro já vai atendê-la!
    Esta mulher, ao iniciar a terapia numa caminhada ao lado do burro a cada dez minutos conferia o celular. Ela havia escolhido Quentin um burro, um macho carismático ( se é que tem burro carismático), muito sensível e tenso. A mulher não fazia o menor esforço para ter um contato amistoso com ele: só queria dar ordens e que fossem obedecidas e insistia a todo o tempo para o burro ir mais depressa. Diz Toon, o proprietário da pousada que quando chegaram a uma aldeia, Quentin viu algo que o deixou nervoso e empacou. Se a mulher tivesse um chicote teria usado. Em vez disso, ela tentou puxá-lo com toda a força embora ele pesasse 250 quilos. Toon disse a ela que deveria estabelecer uma parceria com o animal; que estava assustado e tinha de se tranqüilizar, e que ela precisava ter paciência até que ele se acalmasse. Fonte: Seleções, junho 2010
    Ela entendeu e, na mesma hora, passou a ser mais gentil com o asno. O resultado é que os dois ficaram amigos. Para essa mulher a lição foi de não se pode sempre dominar para obter o que se quer. Por fim ela revelou que aprendeu com um asno que era exatamente isso que ela necessitava.
    Em Florianopolis, talvez fosse um local para instalar uma pousada como esta para terapia de muitos que quando contrariados com alguma coisa ficam verbalmente violentos, quando não ameaçam de violência física e em última instância agem como herdeiros de uma capitânia onde eles ditam as regras, dizem quem deve ser perseguido, atacado, ameaçado e como todo o bom posseiro de uma capitania quem deve ser julgado e condenado ao bel prazer de sua arrogância.
    Quando fazemos menção as capitânias queremos propositalmente chamar a atenção do leitor para esse sistema colocado pelos portugueses quando vieram para o Brasil com navio cheios de condenados que eles não queriam lá mais e de quebra usaram jesuítas para um adestramento dos índios para que eles não se defendessem de seus saqueadores. Capitânias foi um sistema usado onde fatiaram o Brasil (dividiram para melhor saquear e administrar), onde bastava colocar em cada fatia um comissionado para cobrar impostos e outras prerrogativas mais e tudo mais se traduziria em lucros para a coroa.
    Por incrível que pareça, Palmas fez parte, por mais algumas décadas, após 1720, da Capitania de São Paulo, os territórios correspondentes aos atuais estados de São Paulo, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Rondônia, Distrito Federal (Brasil), Goiás e Tocantins, e o atual sul de Minas Gerais, o atual Triângulo Mineiro, parte do atual Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. http://pt.wikipedia.org/wiki/Capitanias_do_Brasil
    O donatário recebia a posse da terra, podendo transmiti-la aos filhos, mas não vendê-la. Recebia também uma sesmaria de dez léguas de costa. Devia fundar vilas, distribuir terras a quem desejasse cultivá-las, construir engenhos. “O donatário exercia plena autoridade no campo judicial e administrativo para nomear funcionários e aplicar a justiça, podendo até decretar a pena de morte para escravos, índios e homens livres. Adquiria alguns direitos: isenção de taxas, venda de escravos índios e recebimento de parte das rendas devidas à Coroa. Podia escravizar os indígenas, obrigando-os a trabalhar na lavoura ou enviá-los como escravos a Portugal até o limite de 30 por anos”. http://pt.wikipedia.org/wiki/Capitanias_do_Brasil
    Qualquer semelhança deste período com o atual sistema de governo brasileiro é mera coinscidência. Continuamos mentindo nas escolas que o Brasil foi descoberto, que as entradas e bandeiras eram para assegurar conquista, mas, não aprofunda-se o debate que era para trazer para o interior condenados que os donatários nao queriam mais nas proximidades. Estes condenados eram enviados para o interior e ali fundavam vilas, aldeamentos e mais tarde cidades, com a visão dominadora de que as terras onde as próprias vistas alcancasse eram suas e na pior das hipóteses se houvessem indios seriam caçados e adestrados para trabalhos escravos ou dizimados.
    Hoje, a populacão que vive no interior do Estado está distante da sede da capitânia de algum nobre deputado que hoje não viaja mais no lombo de um burro, mas em aviões (…) e a visão de uns poucos previlegiados encastelados no poder é de que nós os pobres mortais (somo considerados nativos), estamos aqui para sermos escravizados, trabalhar até a exaustão (…) pagar impostos altíssimos para a coroa malígna(…) e seguidamente ouvirmos que não existe verba para saúde, educacão, segurança, etc., e para o povo resta saber qual é o dono de seu futuro, em nome de maldição chamada “mando político” ou quem manda naquele terreiro lá sou EU, grifo nosso por que eles julgam-se deuses. “No meu galinheiro a imprensa divulga o que EU quero”. Quando um projeto como das eólicas começa a ser tratado, usando de informaçoes previlegiadas eles correm para a área da possível implantação do projeto e compram as terras para mais explorar (…) e quem devia fiscalizar não o faz e não sabemos por que….só sabemos que no TC, tem ex deputados, que para lá vai irmão de governador e dai não sabemos por que poucos tem muito e muitos tem tão pouco. Para amenizar este tipo de afronta eles fornecem o tal leite das crianças, tarifa social da água da luz, mas nao dizem que se apoderaram da vaca, do poço(…) e digo mais, um dia, ao demonstrar meu descontentamento com o atual estado de coisas escrevi uma palavra digna de quem é realmente ladrão e fui ameaçado por isso. Estou cansado de pagar impostos!
    São eles, os REIZINHOS que determinam quem deve ser processado, julgado e condenado quando os criticam. Sao eles que colocam e tiram delegados em qualquer cidade. Em especial nestes escândalos dos fantasmas, agora eles querem a toda força impedir que as investigaçoes prossigam e ainda numa afronta aos princípios constitucionais prometem um projeto de lei que neutralize a ação do MP e outras autoridades. São eles que inventam leis cheias de brechas para atrapalhar a justiça e se alguém propõe uma mudança na lei, como a lei ficha limpa algum líder de governo irá fazer uma proposta tendenciosa. Para a populacão resta tão somente o circo, nem o pão está sobrando.
    Até quando temos que aguentar toda esta carga tributária? Até quando pagaremos IPVA, Licenciamento, pedágios para não termos rodovias decentes?
    Se não existe uma perspectiva de que a lei seja cumprida em casos com este dos fantasmas da assembléia legislativa do PR, lavanderia BANESTADO, sanguessugas e as ambulancias dos Vedoins no MT, mensalao do PT, Mensalao Azeredo em MG, do Arruda, e que a lei seja aplicada somente para negros, pobres e burros conforme conceito corrente entre “poderosos”, fazemos aqui uma sugestão um tanto ousada.
    Um espelho reflete a imagem. Uma bola de ping pong lançada na parede volta para quem a atirou. Fica aqui um desafio, que tal lotarmos três navios com extupradores, assaltantes de bancos, administradores públicos que fraudam licitaçoes e concursos públicos, pedófilos e os que vendem terrenos no céu e mandarmos descobrir Portugal(…)
    Nome da viagem “ O RETORNO”, sim! todo investimento deve ter um retorno.

    Prof. Dr. Luiz Manoel da Silva Doutorado em Ciencias Empresariais
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  3. Luiz

    Os Sirotski sao donatários … Eles mandam prender, julgam, condenam e mandam matar???

    O fome de poder leva o homem ao egoísmo, prepotência e arrogância

    Ao buscar ajuda para resolver um problema de depressão uma mulher que ocupava uma posição muito elevada numa empresa, encontrou um local para terapia onde o terapeuta é um asno e o proprietário diz um momento: o burro já vai atendê-la!
    Esta mulher, ao iniciar a terapia numa caminhada ao lado do burro a cada dez minutos conferia o celular. Ela havia escolhido Quentin um burro, um macho carismático ( se é que tem burro carismático), muito sensível e tenso. A mulher não fazia o menor esforço para ter um contato amistoso com ele: só queria dar ordens e que fossem obedecidas e insistia a todo o tempo para o burro ir mais depressa. Diz Toon, o proprietário da pousada que quando chegaram a uma aldeia, Quentin viu algo que o deixou nervoso e empacou. Se a mulher tivesse um chicote teria usado. Em vez disso, ela tentou puxá-lo com toda a força embora ele pesasse 250 quilos. Toon disse a ela que deveria estabelecer uma parceria com o animal; que estava assustado e tinha de se tranqüilizar, e que ela precisava ter paciência até que ele se acalmasse. Fonte: Seleções, junho 2010
    Ela entendeu e, na mesma hora, passou a ser mais gentil com o asno. O resultado é que os dois ficaram amigos. Para essa mulher a lição foi de não se pode sempre dominar para obter o que se quer. Por fim ela revelou que aprendeu com um asno que era exatamente isso que ela necessitava.
    Em Florianopolis, talvez fosse um local para instalar uma pousada como esta para terapia de muitos que quando contrariados com alguma coisa ficam verbalmente violentos, quando não ameaçam de violência física e em última instância agem como herdeiros de uma capitânia onde eles ditam as regras, dizem quem deve ser perseguido, atacado, ameaçado e como todo o bom posseiro de uma capitania quem deve ser julgado e condenado ao bel prazer de sua arrogância.
    Quando fazemos menção as capitânias queremos propositalmente chamar a atenção do leitor para esse sistema colocado pelos portugueses quando vieram para o Brasil com navio cheios de condenados que eles não queriam lá mais e de quebra usaram jesuítas para um adestramento dos índios para que eles não se defendessem de seus saqueadores. Capitânias foi um sistema usado onde fatiaram o Brasil (dividiram para melhor saquear e administrar), onde bastava colocar em cada fatia um comissionado para cobrar impostos e outras prerrogativas mais e tudo mais se traduziria em lucros para a coroa.
    Por incrível que pareça, Palmas fez parte, por mais algumas décadas, após 1720, da Capitania de São Paulo, os territórios correspondentes aos atuais estados de São Paulo, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Rondônia, Distrito Federal (Brasil), Goiás e Tocantins, e o atual sul de Minas Gerais, o atual Triângulo Mineiro, parte do atual Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. http://pt.wikipedia.org/wiki/Capitanias_do_Brasil
    O donatário recebia a posse da terra, podendo transmiti-la aos filhos, mas não vendê-la. Recebia também uma sesmaria de dez léguas de costa. Devia fundar vilas, distribuir terras a quem desejasse cultivá-las, construir engenhos. “O donatário exercia plena autoridade no campo judicial e administrativo para nomear funcionários e aplicar a justiça, podendo até decretar a pena de morte para escravos, índios e homens livres. Adquiria alguns direitos: isenção de taxas, venda de escravos índios e recebimento de parte das rendas devidas à Coroa. Podia escravizar os indígenas, obrigando-os a trabalhar na lavoura ou enviá-los como escravos a Portugal até o limite de 30 por anos”. http://pt.wikipedia.org/wiki/Capitanias_do_Brasil
    Qualquer semelhança deste período com o atual sistema de governo brasileiro é mera coinscidência. Continuamos mentindo nas escolas que o Brasil foi descoberto, que as entradas e bandeiras eram para assegurar conquista, mas, não aprofunda-se o debate que era para trazer para o interior condenados que os donatários nao queriam mais nas proximidades. Estes condenados eram enviados para o interior e ali fundavam vilas, aldeamentos e mais tarde cidades, com a visão dominadora de que as terras onde as próprias vistas alcancasse eram suas e na pior das hipóteses se houvessem indios seriam caçados e adestrados para trabalhos escravos ou dizimados.
    Hoje, a populacão que vive no interior do Estado está distante da sede da capitânia de algum nobre deputado que hoje não viaja mais no lombo de um burro, mas em aviões (…) e a visão de uns poucos previlegiados encastelados no poder é de que nós os pobres mortais (somo considerados nativos), estamos aqui para sermos escravizados, trabalhar até a exaustão (…) pagar impostos altíssimos para a coroa malígna(…) e seguidamente ouvirmos que não existe verba para saúde, educacão, segurança, etc., e para o povo resta saber qual é o dono de seu futuro, em nome de maldição chamada “mando político” ou quem manda naquele terreiro lá sou EU, grifo nosso por que eles julgam-se deuses. “No meu galinheiro a imprensa divulga o que EU quero”. Quando um projeto como das eólicas começa a ser tratado, usando de informaçoes previlegiadas eles correm para a área da possível implantação do projeto e compram as terras para mais explorar (…) e quem devia fiscalizar não o faz e não sabemos por que….só sabemos que no TC, tem ex deputados, que para lá vai irmão de governador e dai não sabemos por que poucos tem muito e muitos tem tão pouco. Para amenizar este tipo de afronta eles fornecem o tal leite das crianças, tarifa social da água da luz, mas nao dizem que se apoderaram da vaca, do poço(…) e digo mais, um dia, ao demonstrar meu descontentamento com o atual estado de coisas escrevi uma palavra digna de quem é realmente ladrão e fui ameaçado por isso. Estou cansado de pagar impostos!
    São eles, os REIZINHOS que determinam quem deve ser processado, julgado e condenado quando os criticam. Sao eles que colocam e tiram delegados em qualquer cidade. Em especial nestes escândalos dos fantasmas, agora eles querem a toda força impedir que as investigaçoes prossigam e ainda numa afronta aos princípios constitucionais prometem um projeto de lei que neutralize a ação do MP e outras autoridades. São eles que inventam leis cheias de brechas para atrapalhar a justiça e se alguém propõe uma mudança na lei, como a lei ficha limpa algum líder de governo irá fazer uma proposta tendenciosa. Para a populacão resta tão somente o circo, nem o pão está sobrando.
    Até quando temos que aguentar toda esta carga tributária? Até quando pagaremos IPVA, Licenciamento, pedágios para não termos rodovias decentes?
    Se não existe uma perspectiva de que a lei seja cumprida em casos com este dos fantasmas da assembléia legislativa do PR, lavanderia BANESTADO, sanguessugas e as ambulancias dos Vedoins no MT, mensalao do PT, Mensalao Azeredo em MG, do Arruda, e que a lei seja aplicada somente para negros, pobres e burros conforme conceito corrente entre “poderosos”, fazemos aqui uma sugestão um tanto ousada.
    Um espelho reflete a imagem. Uma bola de ping pong lançada na parede volta para quem a atirou. Fica aqui um desafio, que tal lotarmos três navios com extupradores, assaltantes de bancos, administradores públicos que fraudam licitaçoes e concursos públicos, pedófilos e os que vendem terrenos no céu e mandarmos descobrir Portugal(…)
    Nome da viagem “ O RETORNO”, sim! todo investimento deve ter um retorno.

    Prof. Dr. Luiz Manoel da Silva Doutorado em Ciencias Empresariais
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